terça-feira, 16 de junho de 2009

Convergência tecnológica no jornalismo e na publicidade.

O papel e a prática da publicidade que sempre se destacou pela criatividade e pelo discurso persuasivo, hoje sofrem um questionamento sobre qual será o seu rumo. Isso acontece devido ao surgimento das novas tecnologias que hoje estão no mercado e a falta de credibilidade que o discurso publicitário atual está sofrendo, esses obstáculos tem colocado a atividade publicitária em busca de uma nova posição ou configuração para sobreviver no mercado.Um exemplo é a internet, a maior rede global de computadores interconectados, até 1993, a publicidade e a internet percorreram caminhos distintos, quando a web iniciou seu processo de emersão como uma plataforma para o comércio e divulgação de serviços. Porém mais uma vez os obstáculos surgiram novamente para o discurso publicitário, os problemas com os anuciantes não demoraram a aparecer, algumas empresas desrespeitavam a etiqueta da internet, que dita que os fóruns de discussão não devem ser utilicados para a veiculação de matérias abertamente publicitárias e que nada têm a ver com o assunto de discussão do respectivo grupo, um exemplo que acontece com muita frequência são empresas enviando anúncios oferecendo serviços para grupos de notícias e discussão, este tipo de anúncio indesejado, polui o debate e por isso acabou ficando conhecido como spam. Os spams geram milhares de emails chamados de "chamuscos" enviados aos spammers a ao seu provedor de acesso na internet.Para a comunicação de massa a internet é uma ferramenta sem dúvida muito importante, porém surgiu de uma maneira muito rápida não dando tempo para o mercado publicitário aprender a usar essa ferramenta e seu favor, o discurso publicitário não teve tempo de se adptar a essa mudança profunda e essa interrupção virtual fez a margem de lucro das agências serem cortadas ao meio e essas agências agora estão passando por uma consolidação dolorosa que atinge as áreas mais porfundas da indústria.Mas o surgimento dessas novas tecnologias tem seu lado positivo para a publicidade. Exemplo são as novas tecnologias de pesquisa que permitem que os anunciantes e as agências localizem com muito mais precisão quem são seu mercado. Outro benefício é a publicidade on-line intríseca as páginas da Web, nas quais as empresas podem expor suas marcas e serviços institucionais, e com o surgimento dos e-tailers, as ofertas de bens e serviços aumentaram significativamente, em consequência disso, a busca por um lugar de destaque motivou a criação de uma nova linguagem e um formato adequado à nova mídia. Percebemos claramente que se trata de um novo marketing, uma nova forma de se comunicar ou podemos chamar apenas de um novo momento da mídia que se desenvolve tecnologicamente.ao abordar as tendências da mídia interativa.Antônio Rosa Neto refere-se ao principal fator de introdução nesta nova era, como tv interativa, tv digital ou, ainda, new mídia, como um sistema apoiado na tecnologia da multimídia, qua utiliza a televisão, o microcomputador, o aparelho de cd-rom e o telefone. Diz ele: "A mídia interativa é uma integração de mídias que tem como mérito envolver mais o úsuário, por garantir sua participação ativa na aplicação, dando-lhe a liberdade de consultar as mesmas informações de acordo com o seu jeito de pensar.Para o jornalismo os obstáculos são menores, mas a convergêcia tecnológica também traz desvantagens para o discurso jornalístico, como exemplo o fato das notícias poderem ser espalhadas pelo planeta de forma não unitária, as vezes causando divergências em diferentes regiões devido a facilidade que a nova mídia oferece ao permitir que a mesma informação chegue até o seu público vinda de várias fontes distintas. Por outro lado a inexistencia dessas fronterias para a informação correr o planeta em um menor tempo e atingir uma quantidade inimaginável de pessoas é uma ferramenta importantíssima para o jornalismo, essa nova mídia é uma poderosa ferramenta para a informação realmente relevante.Podemos chegar a conclusão de que o desenvolvimento de uma geração tecnológica transformou os rumos da comunicação publicitária e jornalística. Existem outras tendências interrelacionadas, mas os fatores mais importantes são as novas formas de coletar, armazenar e administrar dados, e a possibilidade de transmitir informação atualizada e em tempo real e a interação com clientes e consumidores. A Web, é a única mídia que permite combinar o poder da comunicação de massa de transmitir uma mensagem e alcançar grande audiência com as possibilidades de interação e de feedback da comunicação interpessoal. A internet nos oferece meios de anunciar produtos, vendê-los, responder solicitações de consumidores, estudá-los e fidelizá-los, as vantagens das novas mídias podem ser resumidas como interatividade, flexibilidade, monitoramento e segmentação.A convergência das mídias permitiu a descentralização do poder. O poder de comunicar palavras, imagens, sons e vídeos já não se limita apenas aqueles que possuem gráficas, emissoras de televisão ou de rádio. Hoje o baixo custo e o grande alcance da internet estão levando a televisão, o rádio, o jornal e a revista para a rede, como consequência existe uma multiplicação das possibilidades para os publicitárias, para os anunciantes e para os jornalistas, que algumas vezes nem conseguem explorar o meio com eficiência, nem contabilizar os resultados e também não conseguem se posicionar diante deste futuro imprevisível. O desafio maior vai ser para os publicitários descobrirem como a propaganda vai se adequar para sobreviver dentro deste processo.
Débora Borges - G8m

Referências do google acadêmico:
Texto 1: A publicidade em busca de nocas configurações - Daniel dos Santos Galindohttp://200.144.189.42/ojs/index.php/cs_umesp/article/viewFile/195/153
Texto 2: A publicidade e a nova mídia - Natacha Stefanini Canesso
Referências bibliográficas:
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ROSA NETO, Antonio. Atração Global: A Convergência da Mídia e Tecnologia. São Paulo: Makron Books, 1998.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Relação entre textos: Tecnologias da Inteligência; Sexto Sentido e Wolfram Alfa.

De acordo com os textos analisados, Metáfora do hipertexto, Sexto Sentido e Wolfram Alpha, pode-se perceber uma semalhança em relação à interatividade, hipertexto e como os elementos cognitivos humanos são trabalhados por cada interface.
Lévy fala dos periféricos que permitem uma nova forma de interação homem-máquina. Outros mecanismos foram surgindo, como as caixas de som que possibilitaram uma nova forma de comunicação e que proporcionam outras sensações, estimulando outro sentido, a audição. Segundo o autor, "Foi justamente um periférico que tornou o Apple 2 o maior sucesso da informática pessoal no final dos anos setenta e começo dos oitenta: a unidade de disco desenhada por Wozniac." (pág. 47) Em outra parte do texto, Lévy afirma : "Na medida em que cada conexão suplementar, cada nova camada de programa transforma o funcionamento e o significado do conjunto, o computador emprega a estrutura de um hipertexto [...]"(pág. 58)
Já no texto Sexto Sentido, a interatividade deixa de ser cega e surda e passa a ser sensível, contrastando com o texto de Lévy. A interatividade existente no aparelho SixthSense, ultrapassa as barreiras físicas, sobrepondo o virtual sobre o mundo concreto. O software interage com tudo aquilo que está ao seu redor e que seus sentidos conseguem captar. Por exemplo, quando o usuário deste aparelho segura um livro, o SixthSense procura informações complementares e relevantes expondo-as na superfície do livro. A interação homem-máquina passa a ser altamente sensível.
No texto sobre o Wolfram Alpha, a interatividade continua sendo foco do aperfeiçoamento de pesquisas, filtrando as informações encontradas, resultando em uma resposta direta e de linguagem natural. Com este novo software, a relação homem-máquina tenta se aproximar o mais semelhante possível de uma relação homem-homem. O programa responde perguntas diretas com linguagem natural, como um diálogo.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Convergência tecnológica no jornalismo e na publicidade.

Quando falamos de convergencia no jornalismo e na publicidade podemos perceber como a informação está ficando cada vez mais acessivel para as pessoas,como a informação chega mais rápido,em questão de segundos.A facilidade,comodidade é impressionante,em qualquer lugar você tem acesso á informação.Por exemplo, um celular que tem radio am/fm , canal de tv ou mesmo por uma mensagem,a qual além de ser uma maneira fácil de passar a notícia,também tem a opção de mandar para várias pessoas ao mesmo tempo.Continuando com o exemplo do celular,a publicidade também pode ser atingida,pois estará passando na tv ou no radio(que está no celular) e em relação á mensagem,ela pode ser utilizada para passar a propaganda de uma festa,ou evento que está acontecendo,ou vai acontecer em determinado lugar,em determinada hora.Por esses e outros motivos que a nossa vida está cada vez ficando mais facil,com todos esses meios de comunicação convergidos.É claro que tem os pontos negativos,porque se levarmos em conta a internet por exemplo,um jornal on-line não pagamos para ler ,não assinamos,é ai que o jornal precisa de colocar mais propagandas em seu site,se nao fica sem lucros.Mas para a publicidade também está ficando complicado,porque é necessario que quem está navegando no site,abra a janela ou link do produto que está no site,porque se isso nao acontecer,de nada adianta a propaganda estar ali,e assim por diante.

Convergência tecnológica na publicidade e no jornalismo.

A convergencia tecnológica  esta sempre evidenciada em diversos setores e nos meios de comunicação, utilizados principalmente por publicitários e jornalistas, pode ser entendida como um grande avanco da sociedade da informação, pois esta e caracterizada por obter e compartilhar qualquer tipo de informação, de qualquer rede, por qualquer canal de comunicação,  instantaneamente, através de uma interface homem maquina coerente, com qualidade adequada e de forma transparente. Afinal, convergencia e uma juncao de telecomunicações, mídias e tecnologia da informação. Anteriormente, nas décadas de 60. 70 e 80 havia uma grande preocupacao com a tecnologia e esquecia-se das necessidades do cliente, o que hoje apresenta uma forte ligação.

A partir dos anos 90, ocorreram algumas mudanças nas estratégias de negócios para o publicitario devido a grande competitividade, concorrência de mercado entre as empresas, a globalização de mercado, preocupação com os clientes, descentralização do processo de negócios, necessidade de integração com outras empresas e a necessidade de obter a informação de qualquer lugar.

Para os jornalistas, esse  modelo atual da sociedade da informação e composto pelos usuários em que necessitam do acesso ao conteúdo de uma maneira prática e rápida. Sendo assim, por meio da tecnologia, meios técnicos como: terminais, redes, servidores, softwares, permitem que os usuários tenham esse acesso local ou remoto ao conteúdo. 

Como este conceito exige capacidade de mobilidade, portabilidade de aplicações, de conteúdo, interconectividade, interoperabilidade entre plataformas e interoperabilidade entre operadores, para os publicitários e jornalistas, cada vez esta mais complicado para se executar suas tarefas. Alem disso, qualquer aplicação de tecnologia de informação e comunicação que se possa imaginar, como por exemplo: TV digital, internet móvel, vídeo conferencia, telefonia fixa ou móvel, difusão interativa de conteúdo, ou seja, tecnologias que envolvam setores de telecomunicações, meios de comunicação e tecnologia de informação constituem elementos que superam a convergência tecnológica. Não podendo esquecer que há diversos tipos de convergência como de redes, serviços e de terminais.

Acredita-se que o futuro esta na disponibilizacao eficiente de informacao ( conteudo ) com qualidade.

Convergência tecnológica no jornalismo e na publicidade.

Os avanços na comunicação da informação, passando por diferentes estágios culturais e tecnológicos – a escrita, a imprensa e a tecnologia da informação são importantíssimos para a convergencia no jornalismo um exemplo é a origem dos hipertextos. O hipertexto se insere no contexto da cibercultura, como uma de suas novas interfaces de comunicação. Na verdade, o hipertexto resgata e modifica antigas interfaces da escrita, como a segmentação em módulos (capítulos e seções), o acesso seletivo e não-linear ao texto (índices e sumários), as conexões a outros documentos (notas de rodapé e referências bibliográficas), implementadas com novas tecnologias. Essa nova maneira de escrever pode ser usada para organizar e divulgar os conhecimentos sobre um determinado assunto, sendo especialmente útil nas áreas de gestão de informações (jornamlismo), comunicação e educação.
Ja para a publicidade, a convergencia tecnologica vai trazer maiores obstáculos e grandes desafios para o mercado publicitário, o panorama mais provável seria o de uma redução ainda maior do número de opções oferecidas ao público em massa, obrigando esse tipo de segmento a se fragmentar e atender ao público com individualização cada vez maior.

Bibliografia: http://www.ull.es/publicaciones/latina/a1999hmy%5C98cesar.htm
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19651999000300004&script=sci_arttext&tlng=es

Convergência tecnológica no jornalismo e na publicidade.

Com a convergênica tecnológica, todas as funções de veículos de comunicação e outros artefatos estão unindo-se em um único aparelho. Como exemplo, temos os mp7, que tem TV, rádio FM, fotografa e filma, funciona como mp3 e mp4, e além de tudo isso, ainda é um celular que tem espaço para dois chips, ou seja, opera com dois números diferentes.
Assim, cria-se uma rápida e fácil transmissão de informações, já que qualquer pessoa pode ter esse tipo de aparelho (além de outros que existem e que, muitas vezes, acumulam mais funções) pois seu preço é acessível e seu tamanho permite que seja colocado no bolso como qualquer aparelho de única função.
Mesmo estando no ponto de ônibus, posso assitir ao telejornal e ver o último escândalo na política; ouvir por meio da função "rádio", que a avenida pela qual vou passar está interditada, além de poder fotografar alguma cena divertida e gravar um diário sobre o meu dia, e depois disso, enviar para quantas pessoas quiser em menos de segundos.
Além destes aparelhos, ainda existe a internet. Um veículo cuja velocidade de publicação de informações é absurdamente ágil. Você tem a possibilidade de ler uma notícia postada neste momento e através dos hipertextos, aprofundar-se no assunto, ver todo o seu contexto histórico, e analisar a vida de cada uma das pessoas envolvidas neste fato. Você pode passear, ou melhor, navegar, de site em site, filtrando as informações que julga relevantes.
Desta maneira, o jornalismo acelera-se e veicula informações a todo instante, além de contar com um amplo leque de tipos de mídia para essa veiculação.
Onde existe mídia, existe publicidade. Com a convergência tecnológica, a publicidade chegou a artefatos que anteriormente não contavam com essa participação. Receber mensagens SMS informando que uma certa loja está em promoção, ou simplesmente, vendo um anúncio da TV como mensagem animada. Propaganda não é mais algo exclusivo de TV e jornais, agora ela anda com você, infiltrada em seu celular smartphone, iPhone, Palmtop e outros.
Estamos na era da comunicação.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Artigo 1: Avaliação de Usabilidade de Sites Web

Artigo 1:
Avaliação de Usabilidade de Sites Web

Resumo:
Desde a invenção da Web, a tecnologia para construção de interfaces Web vem sendo progressivamente
incrementada permitindo o desenvolvimento de aplicações cada vez mais complexas que utilizam a Web
não apenas para troca de informações, mas como plataforma para aplicações distribuídas tais como
comércio eletrônico e intranets. Durante este processo evolutivo, o número de usuários e de sites Web
cresceram exponencialmente. A Web tornou-se acessível a todas as pessoas, e conta com uma grande
variedade de aplicações. Contudo, observa-se que tal popularidade não implica necessariamente em
satisfação dos usuários. Muitos sites Web são visitados uma única vez não porque o conteúdo do site não
seja interessante mas sim porque eles foram incapazes de encontrar a informação desejada , um dos
problemas de usabilidade típicos mais relatados por usuários.
Usabilidade é o termo técnico usado para descrever a qualidade de uso de uma interface. Quando a
usabilidade é levada em conta durante o processo de desenvolvimento de interfaces Web, vários
problemas podem ser eliminados como, por exemplo, pode-se reduzir o tempo de acesso à informação,
tornar informações facilmente disponíveis aos usuários e evitar a frustração de não encontrar informações
no site.
A tendência atual em avaliação é tentar identificar os problemas de usabilidade tão logo eles possam ser
detectados na interface. Uma vez identificado, o problema pode ser solucionado ou, ao menos, seus
efeitos podem ser minimizados. Existe uma série de métodos de avaliação que podem ser utilizados em
diferentes etapas do desenvolvimento de interfaces Web.
O objetivo principal deste trabalho é descrever o processo de avaliação de usabilidade de interfaces Web
e alguns métodos e ferramentas que podem ser utilizados neste processo. Para contextualizar este assunto,
na parte inicial do capítulo são apresentados alguns tópicos importantes tais como a caracterização de
problemas de usabilidade, as peculiaridades do ambiente Web e suas aplicações assim como uma visão
panorâmica sobre concepção de interfaces Web, com a intenção de permitir uma compreensão melhor dos
objetivos e procedimentos envolvidos na avaliação.

Site: http://www.funtec.org.ar/usabilidadsitiosweb.pdf

Marco Winckler
Marcelo Soares Pimenta
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Artigo 2: Teste de Usabilidade

Artigo 2:
Teste de Usabilidade

Resumo
A realização dos testes de usabilidade é parte do processo de desenvolvimento
de um produto e traz melhorias à qualidade de um software. A preocupação com os
testes de usabilidade é crescente, pois os usuários estão cada vez mais exigentes. A
ênfase deste trabalho está na apresentação de procedimentos e materiais que envolvem a
condução dos testes de usabilidade e análise dos resultados.

Site: http://homepages.dcc.ufmg.br/~clarindo/arquivos/disciplinas/eu/material/referencias/monografia-avaliacao-usabilidade.pdf

por
Kátia Gomes Ferreira

Belo Horizonte, agosto de 2002.
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Holland, 1997. p. 659.
[HIX 93] HIX, Deborah, HARTSON, H. Rex. Developing User Interfaces, Ensuring
Usability Through Product & Process. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1993.
p. 3.
[LIN 94] LINDGAARD, Gitte. Usability Testing and System Evaluation. A guide
for designing useful computer systems. New York: Chapman & Hall, 1994. p. 1-5.
[PRE 95] PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 3 ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. p. 602-606.
[RUB 94] RUBIN, Jeffrey. Handbook of Usability Testing: How to Plan, Design and
Conduct Effective Tests. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1994. 330 p.
[WIN 01] WINCKLER, Marco. Avaliação de Usabilidade de Sites Web. Disponível
por WWW em “http://lis.univ-tlse1.fr/winckler/publications.html”. (11 Maio 2002).

Artigo 3 - USABILIDADE NO DESIGN GRÁFICO DE WEB SITES

Interface e Usabilidade

Artigo 3

USABILIDADE NO DESIGN GRÁFICO DE WEB SITES
Resumo
Este artigo apresenta uma discussão sobre os problemas e desafios para o projeto e
produção de sites na web sob a ótica da usabilidade. A análise toma como exemplo alguns
web sites desenvolvidos pela autora. Apesar da usabilidade ser aplicada desde o início da
década de 80 em testes de software, a sua aplicação à web é bastante recente e apresenta
características próprias e complexas. À diferença dos software tradicionais, a web constitui
uma nova mídia de comunicação e tem características particulares de acesso remoto a
dados, publicação dinâmica de informações, interfaces gráficas que mudam com o lugar
exibido, rápida absorção de novidades tecnológicas, entre outras. Neste cenário, é muito
difícil definir o formato de uma interface gráfica e descobrir como utilizar a nova mídia da
forma mais adequada, quanto mais prever como será a evolução desta nova linguagem para
poder utilizá-la em toda sua potencialidade. A usabilidade aplicada `a web trouxe novos
questionamentos e a sua importância vem crescendo. Uma interface gráfica na web, pobre
em usabilidade, pode custar muito mais caro do que se mal feita em software tradicional.

Site: http://www.lsi.usp.br/~martinez/works/_artigos/martinez00a.pdf

Maria Laura Martinez
Departamento de Jornalismo e Editoração - ECA - USP e
Laboratório de Sistemas Integráveis - POLI - USP

Referências bibliográficas:

[LEÃO,99] LEÃO, Lúcia. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no
ciberespaço. Editora Luminuras Ltda. 1999. [baseado na tese financiada pela
FAPESP]
[MORIN,90] MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Editora Bertrand Brasil, 1998.
[Tít. original: Science avec Conscience - Libraririe Arthème Fayard 1982]
[NIELSEN,ww] NIELSEN, Jacob. Heuristic Evaluation. Paper online no site do Jacob
Nielsen, seção "Papers and Essays" : http://www.useit.com/papers/heuristic .
[NIELSEN,97a] NIELSEN, Jacob. How users read on the web. Coluna Alterbox, 1/Out/97.
Texto online: http://www.useit.com/alterbox/9710a.html
[NIELSEN,97b] NIELSEN, Jacob. Changes in web usability since 1994. Coluna Alterbox,
1/Dez/97. Texto online: http://www.useit.com/alterbox/9712a.html
[NIELSEN,99] NIELSEN, Jacob. Web usability: past, present and future. 8/Ago/99. Texto
online: http://webword.com/interviews/nielsen.html
[RUBIN,94] RUBIN, Jeffrey. Handbookof Usability Testing: how to plan, design and
conduct effective tests. John Wiley & Sons, Inc. 1994.
[SPOOL,99] SPOOL, Jared. et al. Web site usability: a designer’s guide. Morgan
Kaufmann Publishers, Inc. São Francisco, California. 1999. [web site: www.mkp.com]
[WEINMAN,96] WEINMAN, Lynda. Designing web graphics (2) : how to prepare images
and media for the web. News Riders Publishing, Indianapolis, IN, USA. 1996.

quarta-feira, 25 de março de 2009

O QUE É EDIÇÃO NÃO LINEAR?

Antigamente os filmes eram editados linearmente, as películas com várias tomadas era fragmentadas e depois colocadas na sequência desejada. Hoje com a era digital surge um modelo de edição chamado de "edição não linear", onde o filme é convertido para um formato digital e pode ser modificado livremente. Ao se fazer um edição não linear de vídeo, o editor possui uma liberdade e um facilidade de manusear a ordem das cenas, a sequência do áudio, pode inserir efeitos especiais etc.
Hoje qualquer um pode montar uma estação de edição não linear, tendo um computador com um processador veloz, quanto mais veloz o processador, mais rápido e fácil se torna o trabalho de edição. Os artefatos utilizados na edicao nao linear de video sao basicamente os softwares como o Premiere, o Edition, o Studio8 etc. O primeiro passo para se fazer uma edição não linear é digitalizar as imagens (transformar uma informação analógica em códigos binários, ou seja combinações de 1 e 0 para representar um infinidade de informações, ou transformar um imagem em dados legíveis para o computador, quando manuseados em meio digital, réplicas do sinal passam a ser perfeitas) os segmentos de vídeo seram armazenados no hard disk do computador. Essas cenas depois de digitalizadas viram arquivos do sistema, e como todo arquivo de sistema, podem ser acessadas e processadas quase que instantaneamente em qualquer ordem.
A interface dos sistemas de edição (Premiere, Edition, Studio8...) não são tão complicadas e oferecem várias recursos para efeitos especiais, caracteres, correção de cor, filtros e efeitos sonoros. Existem alguns sistemas que permitem até que se altere a duração do segmento de áudio ou vídeo, comprimindo ou expandindo. A maioria dos sistemas utiliza as "timelines", são linhas do tempo que servem para representar a sequência que está sendo editada. É nas timelines que o editor consegue organizar o vídeo linearmente de modo a chegar em um resultado final.

Referencias bibliograficas - www.labspace.apen.ac.uk/mode/
www.cybercollege.com

quinta-feira, 19 de março de 2009

Edição não-linear de vídeo.

Tecnologia:
A Técnica
Ao se fazer uma edição não-linear de vídeo, o editor possui uma grande liberdade e facilidade ao manusear a ordem dos takes (cenas), o sequenciamento de áudio e vídeo, pois na gravação do material independe a cronologia original para depois se fazer a edição. Com apenas cliques no mouse, este sistema permite que se altere a duração dos segmentos de áudio e vídeo, a inserção de efeitos especiais, logo que a maioria deles utilizam uma ou mais linhas do tempo "timelines" para mostrar a sequência exata do que está sendo editado.
Todo esse processo só é possivel decorrente da digitalização das imagens e dos segmentos de vídeo do material original que são transferidos para o hard disk do computador utilizado. Sendo assim, os takes digitalizados tornam-se parte integrante dos arquivos do sistema que podem ser acessados quase que instantaneamente e processados em qualquer ordem.

Olá pessoal !
Me chamo Mônica Okano, porém sou mais conhecida pelo apelido Kika.
Tenho 18 anos e estou cursando Publicidade e Propaganda.
Costumo praticar o ato da comunicação social com muita frequência..
Beijos.

quarta-feira, 11 de março de 2009


Oie,me chamo Beatriz Ravagnani de Carvalho,mais conhecida como Be.Sou de monte alto ,morei la até os 18 anos e agora (com 18 anos ainda),mudei para ribeirão preto por causa da faculdade. Fui uma jogadora de volei frustrada,e hoje levo esse esporte como uma terapia. Amo tocar violão nas horas vagas e cantar um pouquinho.rsrsrs No momento estou cursando cominicação social com habilitação em jornalismo e pretento ser feliz nessa carreira... bom é isso ae... beijocas!

terça-feira, 10 de março de 2009



Olá, meu nome é Rafaela Malpeli!

Tenho 17 anos e sou estudante de Jornalismo, curso que escolhi aos 13 anos.

Sou apaixonada por fotografia e adoro editar fotos.

É isso ai.

beijO



Meu nome é Débora,

Tenho 22 anos, nasci em Ribeirão Preto, moro aqui desde então!

Estudei Direito por muitos anos, prefiro nem comentar. Larguei e mudei para Publicidade e Propaganda.

E é isso...

Bjus!