quinta-feira, 7 de maio de 2009

Relação entre textos: Tecnologias da Inteligência; Sexto Sentido e Wolfram Alfa.

De acordo com os textos analisados, Metáfora do hipertexto, Sexto Sentido e Wolfram Alpha, pode-se perceber uma semalhança em relação à interatividade, hipertexto e como os elementos cognitivos humanos são trabalhados por cada interface.
Lévy fala dos periféricos que permitem uma nova forma de interação homem-máquina. Outros mecanismos foram surgindo, como as caixas de som que possibilitaram uma nova forma de comunicação e que proporcionam outras sensações, estimulando outro sentido, a audição. Segundo o autor, "Foi justamente um periférico que tornou o Apple 2 o maior sucesso da informática pessoal no final dos anos setenta e começo dos oitenta: a unidade de disco desenhada por Wozniac." (pág. 47) Em outra parte do texto, Lévy afirma : "Na medida em que cada conexão suplementar, cada nova camada de programa transforma o funcionamento e o significado do conjunto, o computador emprega a estrutura de um hipertexto [...]"(pág. 58)
Já no texto Sexto Sentido, a interatividade deixa de ser cega e surda e passa a ser sensível, contrastando com o texto de Lévy. A interatividade existente no aparelho SixthSense, ultrapassa as barreiras físicas, sobrepondo o virtual sobre o mundo concreto. O software interage com tudo aquilo que está ao seu redor e que seus sentidos conseguem captar. Por exemplo, quando o usuário deste aparelho segura um livro, o SixthSense procura informações complementares e relevantes expondo-as na superfície do livro. A interação homem-máquina passa a ser altamente sensível.
No texto sobre o Wolfram Alpha, a interatividade continua sendo foco do aperfeiçoamento de pesquisas, filtrando as informações encontradas, resultando em uma resposta direta e de linguagem natural. Com este novo software, a relação homem-máquina tenta se aproximar o mais semelhante possível de uma relação homem-homem. O programa responde perguntas diretas com linguagem natural, como um diálogo.